quinta-feira, 21 de maio de 2015

Prostitutas: 3 das mais famosas e devassas do Rock – Parte 2


Na primeira parte dessa matéria (link ao final desse parágrafo), apresentamos três digníssimas profissionais do sexo que atendiam pelo nome de Roxanne (The Police), Charlotte (Iron Maiden) e Natasha (Capital Inicial). Para dar continuidade nesse tema que retrata a profissão mais antiga do mundo, hoje apresentaremos mais três belas cortesãs. Confira.

Prostitutas - Parte 1

Em 1991, Richie Sambora lançou o álbum “Stranger in This Town” e trouxe na faixa 7 uma música feita em parceria com Jon Bon Jovi, Desmond Child e Diane Warren, que era para ter sido lançada no álbum “New Jersey”, mas acabou ficando de fora e veio parar no álbum solo de Sambora. O nome era “Rosie” e trazia linhas carregadas de melancolia do tipo:

“Rosie, o que você está fazendo nesta espelunca de quinta
Dançando o dia inteiro no escuro?
Você era a queridinha da escola
Agora você coloca seu amor em exposição
Mãos suadas te entregam uma nota de dólar
Olhos famintos nunca ficam satisfeitos
Eu costumava te observar andando pelo saguão
Rosie, você me vê quando ouve eles chamarem o seu nome?”



Em 1983, o nosso “maluco beleza” Raul Seixas cantava todo o seu amor para “Babilina”, suplicando para que ela abandonasse o bordel em que trabalhava, pois ele gostava de exclusividade. Uma verdadeira aula de poesia com versos marcantes como esses:

“Quando cê chega com a bolsa entupida de tutu
Imagino quanta gente se deu bem no meu baú
Você me garante que não sente nada não
E que só comigo você tem satisfação
É dentro de casa que eu te quero meu amor, larga desse emprego baby por favor...”



A terceira dama da noite é Nancy, representada na canção “Strange Kind Of Woman”, lançada em 1971 pela banda Deep Purple. Vale lembrar que durante a fase de composição, o título da mesma era “Prostitute”.

De acordo com a letra, o rosto de Nancy não era bonito, mas o cara era doidão por ela. As noites de sábado eram reservadas para ele tentar satisfazê-la gastando o seu suado dinheiro. A cena sempre se repetia até o momento que ela disse que o amava e os dois se casaram. Ela iria abandonar a vida fácil e os clientes para o resto da vida, mas como nem tudo na vida são flores, alguns dias depois ela morre e para o homem, só resta o consolo de saber que “conquistou” o amor da rapariga antes da sua morte.