terça-feira, 26 de novembro de 2013

Epica: a nudez de Simone Simons na capa de "Divine Conspiracy".


A beldade Simone Simons, vocalista da banda EPICA, e sonho de consumo de muitos cuecas de plantão, já comentou em uma entrevista que não posaria nua:

“A Playboy holandesa já me convidou, e eu recusei a proposta. Não me vendo pra ninguém. Minha nudez é algo particular, não é para todo mundo ver. Acho que cantar já é uma exposição grande demais, e não vou mais longe que isso.”

Porém, o que muita gente pode não lembrar, é que ela já posou nua há seis anos atrás. O trabalho pode ser visto na capa do álbum “Divine Conspiracy”, lançado em 2007, e ela explicou como tudo foi feito em uma entrevista para um website argentino:

“Simone, você estava realmente nua na capa de “Divine Conspiracy”? Por quê?”

De acordo com Simone:

"A idéia por trás da capa é que todos nós nascemos nus, ou seja, inocentes, e com o passar do tempo, vamos sendo marcados pela vida. É o que está representado nas tatuagens. A maçã é um símbolo de Eva, que se tornou mortal ao morder uma pedaço da fruta. Foi a minha própria idéia de posar assim para a capa, mas muitas pessoas pensam que a Nuclear Blast (nosso selo) foi quem me fez fazer isso. Eu tive que convencer os outros membros da banda que realmente queria fazer - para mim é uma forma de arte pura. É por isso que eu não tive nenhum problema em tirar a roupa. A sessão de fotos com Andrea Beckers foi uma experiência estranha e Mattias Norén (quem projetou o encarte que acompanha o CD) fez algo realmente bonito."

Tomara que ela mude de idéia e nos brinde em um futuro próximo com um ensaio maravilhoso nas páginas de alguma revista masculina. Repare como ela é bastante sexy até saboreando um simples iogurte...



segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Axl Rose: o último palhaço de um circo abandonado


Os fãs do Guns N’ Roses tiveram uma certa euforia durante esse ano, quando uma faixa demo chamada “Going Down” vazou na internet e deu indícios de que poderia estar nascendo um novo álbum. Nela os vocais eram assumidos pelo baixista Tommy Stinson , enquando Axl dava o ar da sua graça no refrão. Jogada de Marketing? Será que os fãs ainda acreditam na banda? Axl tem mantido acesa essa chama com pequenos truques como esse, desde que o seu circo fechou as portas.

Fazendo uma fria análise sobre uma das brigas mais emblemáticas da história do Rock, percebe-se claramente que Slash saiu vencedor dessa batalha. A vida é feita de escolhas, e Axl Rose, fechado no seu mundinho esquizofrênico, escolheu carregar sozinho a marca “Guns N’ Roses” para o túmulo, vivendo a figura do mito vivo, se equilibrando pelos cantos e tentando colocar o seu circo abandonado de volta a funcionar. Mas o tempo foi cruel, e o seu bem mais precioso se deteriorou: a voz.

Axl demorou 14 anos (1994–2008) para apresentar ao público um novo álbum. “Chinese Democracy” custou cerca de US$15 milhões e, apesar de ficar no Top 10 das paradas em 27 países, as vendas ficaram longe do que era esperado. Sem contar também o plágio na música "Riad N' The Bedouins", que gerou um processo judicial por parte de duas gravadoras independentes no valor de US$1 milhão. O fato é que durante essa lacuna, Slash não ficou parado, muito pelo contrário, lançou dois álbuns pelo projeto “Slash’s Snakepit” e mais dois pelo Velvet Revolver. Em 2007 foi chamado de “O Senhor dos Riffs” pela revista “Metal Hammer”, na quarta edição do Golden Gods Awards e ganhou uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, ao lado de Jimmy Page, Eddie Van Halen e Jimi Hendrix.  Já em 2010 lançou um álbum solo que contava com participações de Fergie, Ozzy Osbourne, Myles Kennedy, Chris Cornell, entre outros, e conseguiu atingir a 3ª posição na Billboard 200 com 61 mil cópias vendidas na primeira semana. Recrutou Myles para ser o seu “frontman” no segundo álbum, e lançou em 2012 o maravilhoso “Apocalyptic Love”, que obteve 38 mil cópias vendidas na semana do lançamento. Em 2014 já está confirmado o próximo álbum dessa incrível dobradinha.

Atualmente, Slash possui aplicativos para iPhone, virou personagem de vídeo game e tem sempre um repertório novo e diversificado para apresentar nos shows, diferente do palhaço Axl, que ficou parado no tempo, perdeu a voz, e continua, às duras penas, tentando manter o seu circo aberto. O circo que ele mesmo fez questão de arruinar e transformá-lo em fantasma. Mas quem anda ganhando dinheiro com estórias mal-assombradas é o nosso amigo Saul (Saul Hudson é o nome verdadeiro de Slash), que co-produziu recentemente o filme de terror “Nothing Left To Fear”.

Ouço muitos fãs perguntando sobre o que poderia ter acontecido se não tivesse ocorrido a separação. Será que o Guns N’ Roses teria se tornado a maior banda do Planeta? A resposta é bastante óbvia: Não! A magia daquela banda do final dos anos 80 estava justamente naqueles cinco palhaços inconseqüentes que trouxeram alegria e vibração para o público. Todos sabiam disso, menos Axl. Quem não se lembra de um dos seus vários atos de loucura, ao proibir seus fãs de usarem camisas com a foto do Slash nos shows da sua banda? Patético é pouco para descrever tudo isso. Ainda bem que o palhaço de cartola soube abandonar o circo antes da última atração, e continua nos brindando com seus números magistrais. Valeu Slash! O Rock agradece!

Confira no link abaixo três momentos “pastelão” de Axl Rose. O primeiro aconteceu em 2011 durante um show na Cidade do México. Durante a apresentação de “Knockin' On Heaven's Door”, Axl tentou apoiar um pé sobre a caixa de retorno e foi ao chão. O segundo aconteceu em Liverpool. Logo após finalizar a apresentação e agradecer ao público, ele resolveu deixar o palco andando de costas e acabou caindo. O terceiro momento foi durante o Hellfest, na França. Logo no início (a 0:25, dê uma olhada no canto direito do vídeo) de “Sweet Child O’Mine”, Axl sobe na plataforma onde fica a bateria e tropeça, quase indo de cara no chão. O tombo não chega a atrapalhar a música, o que deixou os fãs inconformados foi o fato dele ter errado a letra de um dos maiores clássicos da banda.